Oi galera!
Aqui, a partir do lado em que o português, como língua, foi assumido como «variante europeia»,eu diria «olá!» ou «olá malta!» ou «boa tarde!» ou...
Retomanos as atividades letivas em 1 de setembro: mais crianças chegaram à escola sede e mais jovens sairam para a escola secundária, mais sonhos e mais pesadelos, que aqui também podem ser equivalentes a menos sonhos e menos pesadelos. A vida tem dias.
Às vezes dialogamos mais, outras vezes, dialogamos menos; às vezes dialogamos com os nossos botões!
E o que dizem os meus/nossos botões?
Está um belo tempo de outono, em Portugal, neste hemisfério norte: mais vontade de estar na praia ou à beira rio do que estar na escola... Neste blá, blá, blá... com os meus botões, abotoei a ideia de que para dialogar são necessárias duas pessoas, dois lados pensantes: uau! Em que pensarão os nossos amigos brasileiros de Osasco? Estarão na escola? Como decorrerão as aulas? Que tipo de aprendizagens estarão a fazer no seu dia a dia? E como será este?
Abração (ou grande abraço, deste lado de cá)
Professora Amélia Macedo
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Dialogando...
Daqui para aí
Atravessamos as nuvens do desconhecido e sobrevoamos os textos, durante este ano letivo. Perguntámos aos nossos alunos e às nossas alunas se tinham gostado da experiência e disseram-nos que sim. Foi um encontro, às vezes desenvontrado, porque esta coisa de termos espaços planetários diferenciados e tempos de quefazer e de lazer distintos não é muito fácil mas... o DIALOGO ACONTECEU, diferente do do quotidiano. Vimo-nos, virtualmente, e reconhecemo-nos como pessoas que, de um lado e de outro, se encontraram desencontrando.
Reapareceremos em setembro, que é já daqui a pouco, mais vento menos vento, mais «bronze» menos «bronze». Transmarinamente, deste lado, pensaremos em vós, com carinho e com alguma raivinha porque, quando regressarmos para o trabalho... estão aí a entrar em férias...e que belas férias e que belas praias ... o real está caro e o euro, para nós, também.
Meus caros, minhas caras... foi bom este ano, para o ano será melhor: quando regressarmos dialogaremos em frente da «telinha», cheias de bom aspeto.
Boas leituras... boas aventuras...
À nossa frente ... o vosso quadro permanece no CRBE.
Atravessamos as nuvens do desconhecido e sobrevoamos os textos, durante este ano letivo. Perguntámos aos nossos alunos e às nossas alunas se tinham gostado da experiência e disseram-nos que sim. Foi um encontro, às vezes desenvontrado, porque esta coisa de termos espaços planetários diferenciados e tempos de quefazer e de lazer distintos não é muito fácil mas... o DIALOGO ACONTECEU, diferente do do quotidiano. Vimo-nos, virtualmente, e reconhecemo-nos como pessoas que, de um lado e de outro, se encontraram desencontrando.
Reapareceremos em setembro, que é já daqui a pouco, mais vento menos vento, mais «bronze» menos «bronze». Transmarinamente, deste lado, pensaremos em vós, com carinho e com alguma raivinha porque, quando regressarmos para o trabalho... estão aí a entrar em férias...e que belas férias e que belas praias ... o real está caro e o euro, para nós, também.
Meus caros, minhas caras... foi bom este ano, para o ano será melhor: quando regressarmos dialogaremos em frente da «telinha», cheias de bom aspeto.
Boas leituras... boas aventuras...
À nossa frente ... o vosso quadro permanece no CRBE.
Ambiente e Saúde
Ora cá está mais uma exposição para dialogarmos de forma transmarina!!!!
IUPI!!! Tal como aí se preocupam com o Ambiente, também nós por cá o fazemos. Tal como aí se preocupam com a alimentação, também nós por cá temos essa mesma preocupação|
A exposição de cartazes que vos convidamos a visitar traduz, de forma muito clara, a maneira como são clarificados estes valores da cidadania planetária.
Por favor, entrem e «limpem a mente»! Estes cartazes ilustram aprendizagens ecopedagógicas, a partir do lado de cá. Boa viagem...
Alimentação
Poluição
IUPI!!! Tal como aí se preocupam com o Ambiente, também nós por cá o fazemos. Tal como aí se preocupam com a alimentação, também nós por cá temos essa mesma preocupação|
A exposição de cartazes que vos convidamos a visitar traduz, de forma muito clara, a maneira como são clarificados estes valores da cidadania planetária.
Por favor, entrem e «limpem a mente»! Estes cartazes ilustram aprendizagens ecopedagógicas, a partir do lado de cá. Boa viagem...
Alimentação
Poluição
Cartas das crianças da escola _ Aldeia Nova e Espinhaço
Olá
Temos para vós, caras lindas, duas cartas escritas.
Respondendo com muito atraso a um email da professora Greicie, cá vos enviamos cartas escritas pelos e pelas mais novas.
Uma carta escrita, com envelope e selo, de Portugal para o Brasil demora «tanto tempo como o tempo tempo tem»: mesmo seguindo agora de avião, talvez uns quinze dias ou mesmo um mês! É muito tempo mesmo. Via WEB uma carta é como um voo de pássaro: pia e já está!
Beijocas.
Cartas das crianças da escola _ Espinhaço
Cartas das crianças da escola _ Aldeia Nova
Temos para vós, caras lindas, duas cartas escritas.
Respondendo com muito atraso a um email da professora Greicie, cá vos enviamos cartas escritas pelos e pelas mais novas.
Uma carta escrita, com envelope e selo, de Portugal para o Brasil demora «tanto tempo como o tempo tempo tem»: mesmo seguindo agora de avião, talvez uns quinze dias ou mesmo um mês! É muito tempo mesmo. Via WEB uma carta é como um voo de pássaro: pia e já está!
Beijocas.
Cartas das crianças da escola _ Espinhaço
Cartas das crianças da escola _ Aldeia Nova
Exposição de trabalhos
Também os mais pequeninos e as mais pequeninas, que frequentam escolas do 1º ciclo e até os Jardins de Infância quiseram participar neste «diálogo transmarino». Visitem uma exposição de trabalhos.
Beijinhos.
Exposição de trabalhos
Beijinhos.
Exposição de trabalhos
Ler e ouvir
Olá! Oi!
Tudo bem convosco?
Aqui, as crianças mais pequenas, todos os dias, têm acesso a uma estória. Aqui vos deixamos alguns links para acessarem e poderem ouvir e poderem ler estórias que compartilhamos desta forma convosco.
Beijos.
Ler e ouvir
Tudo bem convosco?
Aqui, as crianças mais pequenas, todos os dias, têm acesso a uma estória. Aqui vos deixamos alguns links para acessarem e poderem ouvir e poderem ler estórias que compartilhamos desta forma convosco.
Beijos.
Ler e ouvir
Avaliacão da Oficina 6.ºB
Avaliação da Oficina de Leitura e de Escrita, que foi Hora de Conto
Avaliação?
Bom... no fim, atribuimos um valor ao trabalho que realizámos|
É sempre bom refletirmos para sabermos o que fizemos e o que poderíamos ter feito.
Gostámos.
Esperamos que gostem também.
Abraço português
Avaliacão da Oficina 6.ºB
Avaliação?
Bom... no fim, atribuimos um valor ao trabalho que realizámos|
É sempre bom refletirmos para sabermos o que fizemos e o que poderíamos ter feito.
Gostámos.
Esperamos que gostem também.
Abraço português
Avaliacão da Oficina 6.ºB
Direito à memória: álbum
Olá! Olá!
Falando de cidadania planetária? Bom ... falamos de deveres e de direitos. O «direito à memória» está consagrado! Recordar o passado, viver bem o presente é uma espécie de brincadeira entre conhecermos as nossas raízes para podermos depois optar por atitudes e por valores, que orientam a nossa vida.
Aqui vos deixamos o nosso álbum de memórias, para que nos conheçam melhor e, se assim o entenderem, poderem aproximar-se de nós, sabendo quem somos.
As professoras dizem que somos bonitos e bonitas, irrequietos e irrequietas.
Nós professoras dizemos que são também boas pessoas: uns e umas mais «legais» do que outros e outras mas, a verdade é que já estamos com saudades e já combinámos o reencontro.
Grande abraço para todos e para todas, com votos de bom fim de semana ou, como vocês aí dizem, «bom final de semana».
Direito à memória: álbum
Falando de cidadania planetária? Bom ... falamos de deveres e de direitos. O «direito à memória» está consagrado! Recordar o passado, viver bem o presente é uma espécie de brincadeira entre conhecermos as nossas raízes para podermos depois optar por atitudes e por valores, que orientam a nossa vida.
Aqui vos deixamos o nosso álbum de memórias, para que nos conheçam melhor e, se assim o entenderem, poderem aproximar-se de nós, sabendo quem somos.
As professoras dizem que somos bonitos e bonitas, irrequietos e irrequietas.
Nós professoras dizemos que são também boas pessoas: uns e umas mais «legais» do que outros e outras mas, a verdade é que já estamos com saudades e já combinámos o reencontro.
Grande abraço para todos e para todas, com votos de bom fim de semana ou, como vocês aí dizem, «bom final de semana».
Direito à memória: álbum
Brincadeiras do 6.ºB
Olá menin@s
Respondemos ao vosso pedido, através de um documento repleto de brincadeiras. Esperamos que brinquem muito, mesmo muito e que depois nos digam se gostaram. Agora, todos nós e todas nós entrámos de férias: aqui estamos gozando o Verão, que significa ausência de escola (às vezes é mesmo bom não vir) muita praia, muita brincadeira!
Beijinhos de todos nós e de todas nós e até finais de setembro.
http://www.eb23-avintes.rcts.pt/avintes/cr/PDFs/2010_2011/oficina%20leit%20esc%20biomat/Brincadeiras%206B_dialogos.pdf
Respondemos ao vosso pedido, através de um documento repleto de brincadeiras. Esperamos que brinquem muito, mesmo muito e que depois nos digam se gostaram. Agora, todos nós e todas nós entrámos de férias: aqui estamos gozando o Verão, que significa ausência de escola (às vezes é mesmo bom não vir) muita praia, muita brincadeira!
Beijinhos de todos nós e de todas nós e até finais de setembro.
http://www.eb23-avintes.rcts.pt/avintes/cr/PDFs/2010_2011/oficina%20leit%20esc%20biomat/Brincadeiras%206B_dialogos.pdf
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Gincana da Cooperação
Neste mês de maio iniciou-se o processo de construção coletiva da Gincana da Cooperação, que acontecerá na Emef Manoel Barbosa a partir de junho de 2011. Queremos convidá-l@s para participarem a distância e contribuirem nessa construção! Neste espaço podem ser postadas sugestões, opiniões, dicas de brincadeiras, comentários, textos e tudo o que possa contribuir para a idealização coletiva do evento.
Esperamos por vocês!
Um grande abraço,
Equipe de Trabalho do PECP
quarta-feira, 4 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Reencontro
Segunda-feira, 25 de Abril de 2011
Projeto «Escolas Irmãs: diálogo transmarino». De que se fala? De que se trata, neste blogue?
Trata-se de promover intercâmbio entre jovens de forma que se solidifique uma «cidadania planetária», no âmbito do Programa de Educação para a Cidadania Planetária (PECP): «...um programa internacional que se propõe construir novos referenciais prático-teóricos de uma educação para a cidadania planetária, respeitando as diferenças e as diversidadesconstitutivas de todo o grupo humano. Pretende contribuir com a educação escolar e com a definição de políticas públicas relacionadas ao currículo, aproximando experiências de diversos países, a partir do princípio de que um programa, originalmente comum e internacionalmente partilhável, em seus fundamentos e destinações, necessita respeitar a peculiaridade de cada contexto.»
A todos e todas que acessarem este blogue, saibam que o mesmo resulta da existência de um projecto educativo entre escolas do Município de Osasco, no Estado de S.Paulo, no Brasil , nomeadamente a EMEF Manoel Barbosa, e o Centro de Recursos/Biblioteca Escolar do Agrupamento Adriano Correia de Oliveira, com sede na vila de Avintes, na cidade de Gaia, em Portugal.
Este projecto baseia-se no conceito de «cidadania planetária», tal como as pessoas que trabalham em educação inspiradas em Paulo Freire, o concebem: identidade, mesmidade, equidade, solidariedade, conscientização, mudança, diversidade cultural, crença que podemos mudar para melhor o mundo em que vivemos, transformando-nos e transformando-o. Dizemos que somos habitantes de uma só Terra: «cidadania planetária: nós somos a Terra». Por isso somos «irmãos» e «irmãs», todos e todas nós, independentemente da cor da nossa pele, das ideias que temos, do modo como vivemos, daquilo em que acreditamos... podemos dialogar, reflectir, divergir em opiniões mas todos e todas temos o direito e o dever de nos respeitarmos, criticamente, em equidade, a partir das nossas diferenças culturais. Temos o dever de cumprir o nosso direito à liberdade, recusando, responsavelmente, a «opressão».
Por isso, acreditamos que meninos e meninas e jovens de dois países diferentes, que falam uma «mesma língua», com palavras diferentes e a usam em contextos culturais diferentes, podem dialogar: trocar conhecimentos, explicar o que fazem na escola, no seu dia a dia, enfim... podem dizer como «lêem e contam o mundo».
Daquilo que em ambos os lados ocorre, aqui deixaremos «registos de evidência», porque «o exercício da cidadania planetária exige que cada pessoa aumente sua participação em casa, no bairro, na cidade, no país e no planeta. Convoca os cidadãos e as cidadãs, as organizações da sociedade civil, os empresários e os governantes para ações concretas que promovam sociedades sustentáveis, pautadas na democracia, na garantia dos direitos humanos, na justiça social, na solidariedade, na cooperação e na valorização de todas as formas de vida.»
«Aprender a ler o mundo», cruzando perspectivas, é uma forma interessante de criar um «diálogo transmarino» entre «escolas irmãs». E «escolas irmãs», porquê? Porque... porque já existia um projecto assim chamado em Osasco e os nossos irmãos brasileiros e as nossas irmãs brasileiras vão explicá-lo bem melhor que nós, através da sua colaboração ativa.
Nós, portugueses e portuguesas, andámos todos estes meses, quase desde o nosso princípio de ano lectivo (letivo), em Setembro/Outubro, a coleccionar (colecionar) aprendizagens e experiências, para trocarmos convosco, pessoas que habitam em Osasco ou noutro ponto qualquer da Terra. E estamos muito felizes, porque temos coisas que fizemos, com prazer, para vos darmos agora a conhecer, nomeadamente, respondendo a questões dos outros e das outras terrestres, que habitam do outro lado.
Um grande abraço português de todos e todas nós - utentes do CR/BE - que usamos o Centro de Recursos/Biblioteca Escolar do Agrupamento Adriano Correia de Oliveira, em Avintes, Portugal, como espaço de oportunidade para alargarmos os nossos horizontes de leitura e de literacia.
Sentimo-nos convocados e convocadas para nos comprometermos com os ideais da canção brasileira «O Sol da Terra de Beto Guedes: «Vamos precisar de todo o mundo pra banir do mundo a opressão/Para construir a vida nova, vamos precisar de muito amor.» É aqui que o abraço se torna luso-brasileiro.
A todos e todas que acessarem este blogue, saibam que o mesmo resulta da existência de um projecto educativo entre escolas do Município de Osasco, no Estado de S.Paulo, no Brasil , nomeadamente a EMEF Manoel Barbosa, e o Centro de Recursos/Biblioteca Escolar do Agrupamento Adriano Correia de Oliveira, com sede na vila de Avintes, na cidade de Gaia, em Portugal.
Este projecto baseia-se no conceito de «cidadania planetária», tal como as pessoas que trabalham em educação inspiradas em Paulo Freire, o concebem: identidade, mesmidade, equidade, solidariedade, conscientização, mudança, diversidade cultural, crença que podemos mudar para melhor o mundo em que vivemos, transformando-nos e transformando-o. Dizemos que somos habitantes de uma só Terra: «cidadania planetária: nós somos a Terra». Por isso somos «irmãos» e «irmãs», todos e todas nós, independentemente da cor da nossa pele, das ideias que temos, do modo como vivemos, daquilo em que acreditamos... podemos dialogar, reflectir, divergir em opiniões mas todos e todas temos o direito e o dever de nos respeitarmos, criticamente, em equidade, a partir das nossas diferenças culturais. Temos o dever de cumprir o nosso direito à liberdade, recusando, responsavelmente, a «opressão».
Por isso, acreditamos que meninos e meninas e jovens de dois países diferentes, que falam uma «mesma língua», com palavras diferentes e a usam em contextos culturais diferentes, podem dialogar: trocar conhecimentos, explicar o que fazem na escola, no seu dia a dia, enfim... podem dizer como «lêem e contam o mundo».
Daquilo que em ambos os lados ocorre, aqui deixaremos «registos de evidência», porque «o exercício da cidadania planetária exige que cada pessoa aumente sua participação em casa, no bairro, na cidade, no país e no planeta. Convoca os cidadãos e as cidadãs, as organizações da sociedade civil, os empresários e os governantes para ações concretas que promovam sociedades sustentáveis, pautadas na democracia, na garantia dos direitos humanos, na justiça social, na solidariedade, na cooperação e na valorização de todas as formas de vida.»
«Aprender a ler o mundo», cruzando perspectivas, é uma forma interessante de criar um «diálogo transmarino» entre «escolas irmãs». E «escolas irmãs», porquê? Porque... porque já existia um projecto assim chamado em Osasco e os nossos irmãos brasileiros e as nossas irmãs brasileiras vão explicá-lo bem melhor que nós, através da sua colaboração ativa.
Nós, portugueses e portuguesas, andámos todos estes meses, quase desde o nosso princípio de ano lectivo (letivo), em Setembro/Outubro, a coleccionar (colecionar) aprendizagens e experiências, para trocarmos convosco, pessoas que habitam em Osasco ou noutro ponto qualquer da Terra. E estamos muito felizes, porque temos coisas que fizemos, com prazer, para vos darmos agora a conhecer, nomeadamente, respondendo a questões dos outros e das outras terrestres, que habitam do outro lado.
Um grande abraço português de todos e todas nós - utentes do CR/BE - que usamos o Centro de Recursos/Biblioteca Escolar do Agrupamento Adriano Correia de Oliveira, em Avintes, Portugal, como espaço de oportunidade para alargarmos os nossos horizontes de leitura e de literacia.
Sentimo-nos convocados e convocadas para nos comprometermos com os ideais da canção brasileira «O Sol da Terra de Beto Guedes: «Vamos precisar de todo o mundo pra banir do mundo a opressão/Para construir a vida nova, vamos precisar de muito amor.» É aqui que o abraço se torna luso-brasileiro.
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